Quando no meio do nada
O sol se faz sentir
No murmurio verde da folhagem
Procuro-te
O vento sabe o teu nome
de tanto chamar por ti
sinto-o na minha alma errante
nas pedras cintilantes
do fundo do rio dourado
vejo o teu sorriso doce
sinto-te sem te sentir
olho-te sem te ver
ouço a tua voz que nada me diz
preciso de um ombro amigo
para chorar o meu sofrer
se eu pudesse voar
asas em movimentos esbatidos
no celestial azul infinito
em busca da liberdade
eu e tu
e tu e eu
presos na mesma saudade
almas gemeas que se buscam
talvez...na eternidade...
2 comentários:
Querida e estimada amiga, as férias acabam tão depressa.Voltei para a labuta diária. Deixo-te um abraço e falo-te ainda acerca do meu sonho de encontrar a minha alma gemea. Na eternidada...talvez.
Gui
A minha querida amiga escreve muito bem.Estou impressionada! ainda bem, qualquer dia espro ver-te no Luso Poemas.Beijo azul
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