És a janela mais bela
De onde um dia me viste passar!
Janela do tempo
Que passa a
c
o
r
r
e
r
Não pára um momento
Nada te pode deter
Hoje, porém, mais veloz
Percorre o Universo
Em silencio, pensa em
n
ó
s,
Tudo tão disperso
Nas estações do firmamento
Tenho saudades de olhar
As estrelas ao
l
u
a
r
Angelo Machado
9 comentários:
bonito poema , boa escolha :)
Deixei um miminho para ti no meu blog :)
Bjinho
Isa amiga
Grata pelo comentário.
Acho este poema saboroso...mas não muito definido...do que é o amor...
Quanto ao resto, nao entendi.
Vou explicar: no verso do seu post, tem lá um mail. E eu escrevi-lhe, questionando algo. Como não disse nada, pensei que hipoteticamente pensasse que estaria a "pendurar-me", mas não.
Outra coisa que não entendi, porque razão ia pedir á Fátima - que ignoro quem seja - para me escrever?
O meu mail, também está no verso do meu blog.
ânimo!!!
Posso ajudar em algo?
Abraço
Mariz
Querida Mariz, que grande confusão.
Eu não percebo nada de computadores, por isso esta minha ideia de pedir ajuda a uma amiga.
Mas já mandei um mail a explicar tudo.
Agradeço o comentário,este poema é de um amigo meu que gentilmente me deixou aqui colocar.
Beijinhos Mariz, uma noite serena
Isa
"De onde um dia me viste passar!"
Quando a pessoa consegue conviver com uma lembrança como esta é um diferencial enorme.
Janela!!! janela do tempo? onde vemos tudo passar? janela do amor? onde tudo acontece?...
belo o seu poema!!
Obrigado pela sua visita e ficar seguidora.
Eu também fiquei muito surpreendido
pelo seu blog.
Vou segui-lo com mais calma.
Parabéms.
Beijo
belíssimo!!!!
Gosto deste e de outros. Linda a sua poesia.
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